'Estou agora, onde não deveria ter saído. Em mim. Estou novamente, centrado no meu ser. Enclausurado. Esperando uma nova saída. Esperando um novo motivo para me perder novamente. Amor, eita amor. Que me cega. Me deixa bobo. Ai Deus, me faltam palavras. Elas fugiram, se esconderam. Não querem a minha companhia. Pensamentos, por Deus me deixem. Que me pesam. Lágrimas que rolam. Sentimentos inalterados, aflorados. Entristecidos. Solidão desapareça, sua companhia não és bem vinda. Queria tanto o motivo do meu riso aqui agora. Aquele sorriso bobo. Aquele meigo. Cara, meu pensamento em ti está. Sem nem querer. Preciso me curar. Largar essa droga. Mudar. Me desligar completamente. Preciso voltar a centrar-me. Preciso ver-me. Preciso de espaço. De tempo. E aquelas lagrimas de outrora, viraram um mar, de lamentações. Dor que me segue e persegue. Seja meu guia.'